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Obra em Processo

Oi gente,

Esse é o novo site do Caetano Veloso, sobre seu novo show. Muito bacana!

A concepção

“O ponto de partida foi desenvolver os tratamentos do ritmo de samba na guitarra elétrica, sugerido pelo modo como Pedro Sá cria “riffs” com sonoridades refinadas. As novas composições, em que comecei a trabalhar no verão em Salvador, serão concebidas tendo em vista esses experimentos rítmicos. Meu desejo é ir mostrando semanalmente o progresso desse trabalho. Não se trata, porém, de ensaios abertos. São shows.”

A seleção das músicas

“O repertório de uma noite nunca será idêntico ao de outra. Mas os números serão apresentados como números prontos para serem curtidos pelas platéias. Esse repertório inclui canções muito conhecidas e canções pouco conhecidas da minha carreira; canções de autores da história da música popular brasileira (mas não só) que se mostrem pertinentes ao projeto; canções do disco “Cê” (a banda existe por causa dele e essa assinatura tem de aparecer); e, finalmente, canções novas que são a razão de ser do projeto. Essas serão, digamos, duas ou três nas primeiras noites e deverão ir crescendo de número.”

O público

“Claro que conto com o interesse de um grupo, talvez pequeno, que acompanhará o progresso desse trabalho. Algumas pessoas podem voltar de vez em quando para ver como andam as coisas. Mas o público poderá ser predominantemente aquele que gosta de música e vai a concertos com freqüência.”

Novo CD

“No fim da temporada, já teremos o repertório para um novo disco, que seria gravado logo, talvez ao vivo, ali mesmo onde tudo foi se construindo. Mas isso não quer dizer que os últimos shows se comporiam exclusivamente do novo repertório. Um disco pode ter 10, 12 faixas; um show, 22 músicas. E nós não faríamos o novo repertório todo sempre. Apenas na(s) noite(s) de gravação (se decidirmos por gravar ao vivo) tocaríamos todo o novo repertório. Nas outras noites, teríamos sempre um show variado e animado, inclusive contando com a possibilidade de algumas das novas canções serem cantáveis pela platéia, a despeito do ousado teor experimental de abordar o samba com um trio de rock moderno. A decisão é ir, por esse meio, mais longe do que já fomos em “Cê”, na criação de um som novo e nosso.”

 

Não deixem de conferir!

 

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Guerra entre portais

São Paulo ocupa 56ª posição em ranking de comércio global

A cidade de São Paulo ocupa a 3ª posição na América Latina e a 56ª no mundo em um ranking dos 75 mais importantes centros de comércio global realizado a pedido da empresa MasterCard.

Na América Latina, São Paulo fica atrás de Santiago, no Chile, e da Cidade do México, e à frente de Bogotá, na Colômbia, e Buenos Aires, na Argentina.

O Rio de Janeiro também aparece no índice, ocupando a 65ª posição global, fazendo do Brasil o único país da América Latina e Caribe e ter duas cidades no ranking.

O MasterCard Worldwide Centers of Commerce Index leva em conta sete aspectos para avaliar o papel de cada cidade no comércio global: sistema político e legal, estabilidade econômica, facilidade de fazer negócios, fluxo financeiro, centro de negócios, fluxo de criação e informação do conhecimento e o que o estudo chama de livability, que inclui qualidade de vida e acesso a serviços básicos entre outros sub-indicadores.

Em uma análise dos pontos obtidos pelas cidades brasileiras em cada um dos itens levado em consideração, São Paulo e Rio de Janeiro tiveram um melhor desempenho no aspecto livability e o pior em relação ao fluxo de criação e informação do conhecimento.

O estudo foi desenvolvido por uma equipe de acadêmicos especializados em economia, negócios, estudos urbanos e finanças.

Ásia e Leste Europeu

No topo da lista, com um sistema legal estável, transparência na regulamentação dos negócios e grandes fluxos financeiros, está Londres, seguida de Nova York, Tóquio e Cingapura.

Mas o índice, realizado pelo segundo ano consecutivo, ressalta a crescente importância de cidades asiáticas e do Leste Europeu, como Xangai, Mumbai (Bombaim) –capital financeira da Índia, Moscou e Praga.

“O Índice serve como um mapa para empresas que buscam um caminho para ter uma presença global em um mundo onde cidades, e não nações, têm se tornado os jogadores econômicos primários”, disse o presidente da divisão de Global Markets da MasterCard Worldwide, Walt Mcnee.

“O estudo mais uma vez oferece informação importante sobre como a paisagem econômica urbana está mudando e, à medida que nos aproximamos do fim da primeira década do século 21, a importância crescente de cidades emergentes, especialmente na Ásia e no Leste Europeu”, disse Mcnee.

Xangai, por exemplo, subiu oito posições no ranking, mais do que qualquer outra cidade, passando a ocupar o 24º lugar. “Xangai está bem posicionada para ocupar um lugar entre as três mais importantes cidades no mundo nos próximos 15 ou 20 anos”, disse o diretor do MasterCard Worldwide Centers of Commerce, Michael Goldberg.

Por outro lado, Moscou mostrou a maior melhora em termos de pontuação e teve o ganho mais significativo em comparação a Londres desde o ano passado.

O estudo também revela o relativo declínio na importância das grandes cidades americanas. Los Angeles deixou o grupo dos dez melhores centros de comércio global, e Nova York e Chicago são as únicas duas cidades da América do Norte nessa faixa.

 

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